quarta-feira, 26 de junho de 2013

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www.discoseumatheus.bandcamp.com
EUMATHEUS Recommended by Vensaire New York http://bandcamp.com/recommended/vensaire OUR KIND OF MUSIC http://www.facebook.com/photo.php?fbid=397989973616568&set=pb.109268272488741.-2207520000.1366683550.&type=3&theater
Música não convencional para as massas! 13/11/2012 Eles não seguem um padrão e subiram material há pouco no site! Por: Ricardo Tibiu Arte: Eumatheus Não é de hoje que reparo que entre as centenas de faixas subidas semanalmente aqui na TramaVirtual há sempre algumas que não se encaixam nos, digamos, padrões convencionais. Penso que são pessoas que não fazem questão de pertencer a um nicho ou sequer agradar (entenda como quiser) alguém. Agora pouco mesmo notei a movimentação de sons do Stasi e foi impossível conter o sorriso. Citado por último, mas de modo algum menos importante, Eumatheus, de Jacobina/BA, e sua máxima: “Se você me vê, é por que você faz parte da mesma luz que me ilumina!”. Lo-fi, experimentalismo e arte visual entrando/incomodando/massageando sua mente. Sua discografia é multiplicada a medida que sua criatividade viaja/trabalha. Sério: Música não convencional para as massas! Ouçam, experimentem, baixem, compartilhem!
Elematheus 23/01/2012 Por: Ricardo Tibiu Diretamente de Jacobina, na Bahia, Eumatheus nos manda novos sinais (de vida) em forma de MP3. Entre no perfil dele que a Viajem ao centro do amor é garantida! Não precisa ser maior de 18, tá tudo liberado… pra download gratuito!
Mixtape 2010 #1 29/01/2010 Seleta de janeiro vem confrontando esquisitices nordestinas com convenções sulistas; na dúvida, baixe tudo! Por: TramaVirtual O primeiro “bloco" da nossa primeira Mixtape TramaVirtual do ano é dedicado aos experimentadores nordestinos que têm surgido aqui no site, como Eumatheus, D Mingus, Matheus Mota, gente meio enclausurada no quarto/mini-estúdio, e que nessa produção solitária e um tanto misantropa vem dando uma cor diferente ao que sempre imaginamos como “som de bandas do Nordeste". A ponte de ligação dessa galera indomesticável - que flertaria no campo do folk rock setentista, da vanguarda inglesa do mesmo período (Matheus e D Mingus principalmente) - com o resto do mundo, pelo menos na nossa sequência, é João Brasil e Inverness. São as estampas de parede tropicadelistas indo de um plano para outro, de um lugar para outro. E rumamos para plano mais familiar. A versão desses dois artistas para o “folk" e o rock é bastante particular, mas em pleno acordo com códigos convencionais da melodia e dos gêneros. Inverness no neo-shoegaze bucólico em sua mui boa faixa nova, e João nos impressionando com a abertura de uma empreitada espetacular que é lançar um mash-up por dia em 2010. A música que pinçamos é um encontro bem rebolante de violão bahiano (portanto folk da letargia e do mar tipicamente nacional) e coisas de dançar. É aí, a partir da remixtura moderna e sintonizada com o que se espera meio que coletivamente da música hoje em dia, que chegamos ao indie rock de concreto (ou alguns diriam, da concretude), das melodias e produções pragmáticas, pós-alternatividade, dos conterrâneos de Curitiba e da própria região Sul: Sabonetes, Nevilton e Bardot em Coma. A mixtape de janeiro é portanto a que afirma uma interessante zona de “conflito": a idiossincrasia do Norte (em relação até aos próprios clichês do “Norte") “contra" a consciência de adequação mais evidente e as melodias mais redondas daqui, do Sul. Para fechar, Gabriel Thomaz e sua turma, com uma (boa e) nova do Autoramas gravada no nosso 10 Horas. Baixe e divirta-se! Jean Nicholas - "Vou Passar Um Tempo Em Off" D Mingus - "WazaW” Matheus Mota - "Trapo do Dia Seguinte" Eumatheus - "Atendi ao Seu Pedido” João Brasil - "365 Interlude” Inverness - "Taste The Wall" Nevilton - "Então, Papai Noel…” Sabonetes - "Hora de Partir” Bardot em Coma - "Deslocado” Autoramas - "Gente Boa” Vá atrás das mixtapes + antigas, por aqui e por aqui.
Mixtape 2010 # 4 30/04/2010 Ah, a seleta de abril! Por: TramaVirtual Para esse mês temos um confronto de Teresas, experimentos desconstrutores, beatleessências redefinidas ao âmbito lo-fi e tentativas pop de sensibilidade colegial. Ou seja, de um tudo. Na foto, o Some Community dando uma festinha na piscina. Baixe e escute na sequência. Matheus Mota - "Eu vou baixar a música desse cara" Apanhador Só - "Peixeiro" Some Community - "Tereza" Davi Bernardo - "Teresa" Eumatheus - "Desintegração" Maestro Sujo - "Emergência" Supercordas - "Índico de estrelas" Catita Palhoça - "Celeste Celestina" Some Community - "Young and fresh" Apolônio - "Bitter escape”
Repeat da redação 11/05/2010 "Pequeno Príncipe" e “Impostos", do Eumatheus Por: Claudio Szynkier As duas novas faixas do Memory Tapes da Bahia fazem parte do EP Eu 1987. Prolífico (muitas gravações) e personalista como o produtor Davey Hawk baseado em New Jersey, Eumatheus não tem medo de se expor, mesmo sem usar palavras. Isso porque suas produções contam com uma, digamos, constante da expressão afetiva, que transforma o jogo lúdico entre samples e synths em uma nostalgia “universal", espalhada pela atmosfera – quase como se tivesse letra. Não sabemos quais são as nostalgias do Eumatheus, assim como não temos ideia de quais são as do Memory Tapes, mas podemos refletir as nossas através de canções como, as meio progressivas até, “Pequeno Príncipe" e a “Impostos". Baixe e baixe
Holofote: El Matheus 19/01/2010 Fomos atrás do criador de pequenos grandes sons bahiano, EUMATHEUS Por: Claudio Szynkier Gostamos tanto de "Atendi ao Seu Pedido”, pequena musiquinha, de poucos e sutis gestos folk-lo-fi, e grandes dimensão e energia, pela sua harmonia inquieta mas aprazível, repetições e samples de synths e ruídos da natureza que surgem, simplesmente surgem. É quase como algo provindo diretamente de um planeta desconhecido como Disco do Tênis, de Lô Borges, mas gravado e mixado por algum amante de hip hop nesta década. Niilismo naturalista talvez seja uma forma de chegar a uma etiqueta OK pra esse som, uma definição que também deve amarrar bem o UFO que temos logo depois da entrevista. Fomos, portanto, atrás do autor dessa música, para saber mais, e descobrimos coisas interessantes sobre ele, um bahiano de Jacobina: ele pinta, numa espécie de conduta criativa multisuperfícies, ultrapessoal (vide nome do projeto) e interconectada (veja seu myspace, aqui, para conhecer as artes); ele tem ótimo gosto musical, basta ver que o autor de um dos discos “para sempre" do ano de 2008, Dosh, uma rara citação, é elencado pelo compositor entre suas predileções. Leia mais e baixe a discografia no perfil do EUMATHEUS: Como surgiu o projeto? O projeto surgiu de uma forma silenciosa. Aos ouvidos. Eu tinha vontade de tocar alguma coisa nova. Estou sempre lendo Nietzsche e algumas coisas de psicologia… Isso tem ajudado muito a me dopar e me sustentar desse meu projeto, a compor aquilo que eu desejava ouvir… Eu fui clareando esse caminho. É como se fosse uma segunda consciência, trabalhando junto, tive vontade de consumir as minhas obras. Lembra quando um time é campão? Lembra a euforia das pessoas diante de um momento, sentindo-se bem, sentindo-se felizes por tal evento. As musicas são momentos, as músicas são assim também, difícil não querer cada vez mais! Assim surgiu o projeto, de acordo com a necessidade. O estilo é a fisionomia do espírito. Imitar o estilo alheio significa usar uma máscara. Por mais bela que esta seja, torna-se pouco depois insípida e insuportável por que não tem vida, de modo que mesmo o vivo mais feio é melhor do que ela. Assim é o projeto! Algo novo algo mais EUMATHEUS Qual foi a exata inspiração para surgir? A vontade de ouvir algo novo. Daí passei a ver minha fisionomia. A me encontrar nas musicas. Quem toca com você? Eu toco sozinho, algo um pouco náufrago… Um notebook com uns samples feitos por mim. Principais influências A principal influência foram um luthier de guitarras, com quem encontrei a minha. Assim, eu quis uma guitarra única pra combinar com musicas únicas. Também teve o bom baterista Dosh da banda do Andrew Bird, o violinista, e a música clássica de todas as partes e principalmente a minha mãe que me sustenta com um prato de comida! Essa foi quem mais me influenciou. Como define seu som? São trilhas sonoras, sempre estou sendo levado a algum lugar com esses sons… Penso no cinema novo de Glauber… Pinto os quadros, faço os clipes… Você tem algum CD ou EP gravados? Conte Tenho dois discos, o Feel Power, de 2008, e o Come Wiht Me, de 2009… Trabalhei nos dois sozinho! Fiz 15 de cada disco em especial pros amigos que tiveram coragem de ouvir, e também deixei disponível pra download. Agora estou começando a gravar as musicas de 2010, “Atendi ao seu pedido”, por exemplo… Esse vai ser toda em português… Agora vou fazer o clip, vou pintar mais outro quadro, ai gravo outra musica, quando vou ver já estou nas águas de março… As coisas vão acontecendo. O que fazer para dar certo? E o que significa dar certo no seu caso? A fórmula disso tudo é a diversão! A sensação de correr os riscos. Tudo que eu estou fazendo é correr risco. A música é arriscar, isso tem dando certo. Como você se relaciona com a música? É a única liberdade que eu tenho. Já rolou algum show? Não, mas eu penso em um ambiente com uma exposição de quadros, algo bem simples pra pouca gente. Planos para o futuro Só tenho a agradecer pelas oportunidades! Esses são os meus planos! “Agradecer”. Sou um pouco maluco, o que o futuro tem me reservado, tenho dedicado ao Tramavitural, por exemplo, é aqui que tenho divulgado as musicas.